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Humanidade, Experiência e o Impacto da IA no Varejo

Ao som da música de 2001: Uma Odisseia no Espaço, a futurista Kate Ancketill subiu ao palco da NRF’s Retail Big Show e trouxe uma visão intrigante: enquanto a inteligência artificial (IA) promete revolucionar o varejo, também levanta temores e desafios. Kate, CEO da consultoria GDR, destacou que, apesar de todos os avanços, o mercado precisará oferecer mais do que apenas tecnologia para conquistar consumidores.

O Lado Sombrio da IA

A adoção da IA trouxe grandes benefícios para o varejo: margens maiores, melhor gestão de estoques e até visões de uma economia mais próspera. Porém, Kate alertou para os efeitos colaterais que já começam a surgir:

A Solução? Apostar na Conexão Humana

Em um mundo dominado pela IA, o público quer sentir algo mais profundo. Kate explicou que o varejo físico pode oferecer o que falta na era digital: senso de pertencimento, experiências culturais e momentos que enriquecem a alma. Pesquisas reforçam isso:

A ideia é clara: usar a tecnologia como aliada para criar espaços interativos e imersivos, mas sem esquecer o toque humano.

O Futuro: IA e Realidade Convergindo

Nos próximos anos, veremos mais robôs e dispositivos inteligentes suprindo carências no varejo e outras indústrias. Avatares interativos e óculos inteligentes, como o Projeto Astra do Google, prometem tornar a tecnologia mais acessível, enquanto robôs substituem tarefas repetitivas em setores que enfrentam falta de trabalhadores.

O Desafio

Kate finalizou com um alerta: é inevitável abraçar a IA, mas o varejo deve usar essa revolução para oferecer algo que as máquinas não podem entregar – a verdadeira conexão humana.

Agora é a hora de se perguntar: como equilibrar tecnologia e humanidade? O futuro do varejo pode depender disso.