A Victoria’s Secret, fundada em 1977, estabeleceu-se como uma marca líder no mercado de lingerie, conhecida por suas campanhas glamorosas e desfiles de moda icônicos. No entanto, nos últimos anos, a empresa enfrentou críticas relacionadas à falta de diversidade e inclusão em suas campanhas e produtos. Para se manter relevante e alinhada aos valores contemporâneos, a Victoria’s Secret iniciou um processo de rebranding abrangente a partir de 2021.
Percepção pública negativa: A marca foi criticada por promover padrões de beleza restritivos e por comentários insensíveis de executivos, o que resultou em uma imagem pública negativa.
Concorrência crescente: Novas marcas emergiram no mercado, destacando-se por abordagens mais inclusivas e diversas, atraindo uma base de clientes que buscava representatividade.
Queda nas vendas e audiência: Eventos tradicionais, como o desfile anual de moda, sofreram quedas significativas na audiência, refletindo a desconexão da marca com o público moderno.
Reformulação da Identidade da Marca
Atualização dos Produtos e Experiência do Cliente
Comunicação e Marketing Renovados
Melhoria da Imagem Pública: A percepção da marca tornou-se mais positiva, refletindo um compromisso genuíno com a diversidade e inclusão.
Reconexão com o Público: A empresa conseguiu atrair uma base de clientes mais jovem e diversa, alinhando-se aos valores contemporâneos de autenticidade e representatividade.
Estabilização das Vendas: Embora ainda em processo de transformação, a marca observou sinais de recuperação nas vendas, indicando uma resposta favorável às mudanças implementadas.
A jornada de rebranding da Victoria’s Secret exemplifica como uma marca estabelecida pode se reinventar ao reconhecer e responder às demandas evolutivas de seu público, adotando práticas mais inclusivas e autênticas para permanecer relevante no mercado competitivo atual.
